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    quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

    Led Zeppelin - Live Aid 1985

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    A banda tocou naquele que foi o festival de maiores proporções na história do rock e subiu ao palco do estádio JKF, na Filadélfia, com Phil Collins na batera, tocando clássicos como "Rock and Roll", "Whole Lotta Love" e "Stairway to Heaven". Foi a primeira vez que os integrantes do Led Zeppelin tentaram algo que se assemelhasse a uma reunião.


    Formação:

    Robert Plant (Vocais; Tamborim)
    Jimmy Page (Guitarra)
    John Paul Jones (Teclados; Baixo)
    Paul Martinez (Baixo)
    Tony Thompson (do Power Station) (Bateria)
    Phil Collins (convidado: Bateria)


    Nota: Com a morte de John Bonham, os outros membros da banda decidiram nunca tocar com o nome Led Zeppelin; "Sem Bonham, não há Led Zeppelin" disse Robert Plant. Então, a pedido deles, foram creditados como "Page, Plant e Jones" no livro oficial do Live Aid.


    Live Aid 1985

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    01. In the Air Tonight (Phil Collins - Vocais)
    02. Rock and Roll
    03. Whole Lotta Love
    04. Stairway to Heaven
    05. Interview


    Sepultura - Rock in Rio III

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    Após quase um ano sem tocar no Brasil, o Sepultura volta ao país para se apresentar na terceira edição do Rock in Rio, aproveitando para divulgar seu mais novo trabalho, o álbum “Nation”, que foi gravado no Rio de Janeiro e é o segundo com o vocalista Derrick Green.

    Depois de afirmarem na coletiva que estavam preparados para enfrentar uma baixa qualidade do som, foi exatamente o que enfrentaram. Para variar, o som começou embolado e muito baixo e ficou assim até o final do show. Isso já aconteceu algumas vezes com a banda, por motivos confusos até, em shows aqui no Brasil onde o Sepultura dividiu palco com bandas internacionais.

    Apesar disso, o Sepultura prova mais uma vez a que veio, fazendo o público quase inteiro agitar do começo ao fim numa apresentação de cerca de 1 hora, sem intervalos.

    A banda sobe ao palco com quase lotação total e abre o show com "Roots Bloody Roots" que, como em todos os shows do Sepultura, o público presente canta e pula junto. Percebia-se na Cidade do Rock que até quem não era fã, e estava ali para ver outras bandas, foi contagiado e foi agitar junto.

    Tocaram ainda “We Who Are Not as Others”, “Territory”, “Refuse/Resist”, “Propaganda”, “Choke” e as clássicas "Troops of Doom" e “Desperate Cry” que fizeram os fãs das antigas cantarem junto

    O álbum, “Nation”, estava com lançamento previsto para março/abril daquele ano, mas a galera já pôde conferir duas faixas; "Saga" e "Sepulnation". A Segunda pareceu, inclusive, ter agradado muito ao público.

    O show foi encerrado com o tradicional medley de “Arise” e “Dead Embryonic Cells”, também muito aguardado em todos os shows da banda.

    Igor, como sempre, dá uma aula de batera deixando todo mundo de boca aberta e Derrick parece estar mais confiante no palco, o que fez com que ele voltasse com mais força no vocal. A banda já havia se apresentado na segunda edição do Rock in Rio e voltou para fazer, sem dúvida, um dos shows que mais agitou o público no Rock in Rio III.


    Ao Vivo no Rock in Rio III

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    01. Valtio (Intro By Apocalyptica)
    02. Roots
    03. Choke
    04. Spit
    05. Slave New World
    06. Desperate Cry
    07. Beneath the Remains
    08. Propaganda
    09. Tribus
    10. Attitude
    11. Saga
    12. Troops of Doom
    13. We Who Are Not as Others
    14. Sepulnation
    15. Refuse/Resist
    16. Territory
    17. Arise
    18. Dead Embryonic Cells
    19. Mandando Bronca (Pavilhão 9 feat. Andreas e Igor)
    20. Mini Entrevista (Rock in Rio III)


    The Prodigy

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    Depois que The Fat Of TheLand vendeu mais de cinco milhões de cópias em todo o planeta e chegou ao primeiro lugar das paradas em 27 países, os boatos começaram. E quando o líder Liam Howlett declarou, ano passado, que "The Fat Of The Land é o último álbum que vocês ouvirão de mim", o fim do Prodigy foi dado como iminente. Hoje, o DJ e programador desmente tudo, justificando ter dito isso num momento de cansaço com o hype criado em torno de seu grupo. Agora, retomando os trabalhos, o quarteto inglês prepara o lançamento de um novo remix para a música "Voodoo People", feito em cima de uma versão dos Chemical Brothers, e - surpresa! - renega o rótulo "tecno".

    Mas o que provoca tamanha obsessão em torno de uma banda que, diga-se, nem banda direito é? Liam é o faz-tudo do Prodigy, assim como Trent Reznor é o Nine Inch Nails; o resto do grupo é composto apenas por três sujeitos sinistros se retorcendo no palco de tanto dançar: Keith Flint, o Bozo do Inferno; Leeroy Thornhill, um varapau de borracha; e Maxim Reality, uma espécie de Freddy Krueger negão.

    Esses quatro sujeitos fascinam gente como o Biohazard - que deve fazer uma cover de "Breathe" no próximo álbum, com participação de Maxim -, os Smashing Pumpkins e Tom Morello, guitarrista do Rage Against The Machine. Este último, aliás, promete voltar a colaborar com o Prodigy depois da experiência na faixa "One Man Army", da trilha sonora de Spawn.

    A aceitação desses punks eletrônicos por parte das bandas se reflete entre o público fã de rock. "Eles são o elo entre a ala mais industrial do rock e o lado mais hardcore do tecno", diz o editor da revista metaleira inglesa Kerrang!, Phil Alexander.

    O fenômeno Prodigy faz a banda parecer nova, mas a verdade é que Liam e sua galera estão por aí há 8 anos, com dois álbuns na praça antes de The Fat Of The Land estourar.

    Tudo começou em 1988, quando o então adolescente Liam Howlett entrou na sua primeira rave com metade de um ácido nas idéias. Grafiteiro e integrante de um grupo de hip hop chamado Cut To Kill, ele largou o rap assim que descobriu o ecstasy e o acid house. Aí, virou operário de construção só para comprar um par de pick-ups. Sua meta: ser DJ.

    Numa de suas festas, ele conheceu o eletricista Leeroy Thornhill e o hippie-ciclista Keith Flint, um doidão que há 8 meses percorria a Europa em sua bike. Animados com a discotecagem de Howlett, os dois pediram uma fita cassete mixada. O DJ incluiu quatro faixas próprias no lado B e assinou como The Prodigy - inspirado pelo sintetizador Moog Prodigy e com a ambição de ser conhecido como um DJ "prodígio". Logo ficou combinado que, sempre que tocasse, Howlett contaria com a presença de sua namorada Sharky e de Leeroy e Keith como dançarinos. Outro cara, Maxim Reality, MC de reggae, também foi chamado para integrar a gangue. Nascia o Prodigy em 1990.

    Quando o single "Charly" estourou, no ano seguinte, o Prodigy começou a fazer turnês pelos clubes ingleses e Sharky, que não queria compromisso profissional, deixou o grupo. Com sample de uma antiga campanha publicitária sobre segurança infantil - "Charly diz: ‘Sempre avise a mamãe aonde você vai’" -, a faixa transformou as raves em Xous da Xuxa, criando uma insana propagação de musiquinhas com samples idiotas nas festas.

    Mesmo criticado, o Prodigy começou a fazer shows para mais de 10 mil pessoas e até excursionou nos EUA com Moby. "Charly" está em The Prodigy Experience, aclamado como o primeiro grande álbum da cena rave. O trabalho resgatou o breakbeat - que se transformaria em jungle - dos guetos underground ingleses e levou disco de platina, recorde para um título do gênero. O sucesso deu a Liam maturidade para explorar uma sonoridade ainda mais radical em Music For The Jilted Generation, o segundo álbum, lançado em 1994.

    Esse disco quebrou o molde dos álbuns de tecno por acrescentar guitarras, como na faixa "Their Law", e acabou vendendo mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo. "O rock precisava de ritmo e funk", apregoou Liam.

    Ainda mais radical, The Fat Of The Land, de 1996, definitivamente conseguiu fazer o difícil crossover entre a tribo clubber e o público de rock. Como apelo para a massa roqueira e dando cara para o tecno, o doidaço Keith Flint ganha um microfone na música "Firestarter". O single e o clipe provocam repúdio. Tablóides ingleses estampam a manchete "Proíbam esse disco doentio". Enquanto isso, Flint, o Bozo do Inferno, torna-se ídolo de criancinhas (!) e anuncia seu projeto para 98: colocar um piercing no pênis.

    Hoje, o Prodigy é tão bem-sucedido que passou a repudiar suas raízes, criticando a cultura clubber e se assumindo apenas como banda que usa recursos eletrônicos. "Tecno é talvez algo que venha da Alemanha. Nós somos uma banda dance com uma atitude rock. É o que nos distingue dos demais. Absorvemos certos elementos eletrônicos, hip hop, batida dance e a postura do rock. Esse é o som do Prodigy", cospe Liam direto no prato em que comeu e sepultando de vez qualquer debate subdesenvolvido e deslumbrado sobre o tecno ser "o futuro do rock".


    1992 - Experience: Download

    1994 - Music for the Jilted Generation:
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    1996 - The Extasy of Violence Live:
    Download Parte 1 / Download Parte 2

    1997 - The Fat of the Land:
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    2004 - Always Outnumbered, Never Outgunned:
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    2009 - Invaders Must Die:
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    Gorillaz

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    Gorillaz é uma banda virtual de trip rock criada no ano de 1998 pelo então líder do Blur, Damon Albarn e por Jamie Hewlett, co-criador da história em quadrinhos Tank Girl. A banda é composta por quatro membros animados: 2D, Murdoc Niccals, Noodle e Russel. A música do grupo é resultado da colaboração entre vários outros músicos, sendo Damon Albarn o único membro permanente. Seu estilo musical normalmente é classificado como rock alternativo, embora haja muita influência do britpop, dub e da eletrônica.

    O primeiro álbum da banda, Gorillaz, vendeu mais de 7 milhões de cópias e a banda entrou para o Guinness World Records como a Banda Virtual de Mais Sucesso. O segundo álbum da banda, Demon Days, recebeu 5 vezes o certificado de platina no Reino Unido e dupla platina nos Estados Unidos. A banda de recebeu 5 indicações para o Grammy Award em 2006, e venceu um deles na categoria "Melhor Colaboração Pop". No mesmo ano, a banda fez um parceria com a cantora Madonna na festa do Grammy Awards. A música escolhida para a parceria foi Hung Up, um sucesso do álbum Confessions On A Dance Floor, da própria Madonna.


    2001 - Gorillaz: Download

    2002 - G-Sides:
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    2002 - Laika Come Home:
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    2005 - Demon Days:
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    2007 - D-Sides:
    Download Parte 1 / Download Parte 2

    2010 - Plastic Beach:
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    2010 - iTunes Session EP:
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    2010 - The Fall:
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    Faith No More

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    Billy Gould (Los Angeles/EUA, 24/04/63, baixo), Roswell Bottum (Roddy, Los Angeles/EUA, 1/07/63, teclados) e Mike Bordin (São Francisco/EUA, 27/11/62, bateria) começam a ensaiar juntos em 82 - No ano seguinte, convidam Jim Martin (São Francisco/EUA, 23/07/61, guitarra) para integrar a banda e iniciam uma série de apresentações sem vocalista fixo. Depois de se apresentar como voluntário em alguns shows, Chuck Mosely (vocais) é incorporado ao Faith No More - Em 85, lançam em esquema independente o primeiro LP, We Care A Lot. O disco não alcança sucesso comercial, mas tem algumas faixas bem executadas nas rádios universitárias norte-americanas - Assinam com o selo Slash e lançam Introduce Yourself, o segundo álbum, que também não consegue boas vendagens. Chuck Mosely deixa o grupo em meados de 88. Seu substituto só será admitido no começo do ano seguinte: Mike Patton (São Francisco/EUA, 27/01/68), que desde 84 atuava como vocalista de uma banda chamada Mr Bungle - Ainda em 89, é lançado o terceiro LP, The Real Thing, que passa despercebido pelo público - A inclusão do clip de "Epic" na programação da MTV aumenta a popularidade do grupo. Em 90, o álbum começa a escalar a parada, chegando no Top 20 dos Estados Unidos. Enquanto isso, "Epic" alcança o nono posto. O outro hit do disco é "Falling To Pieces" - No dia 20 de janeiro de 91, o Faith No More se apresenta no Rock In Rio II. Nesse mesmo mês, é lançado Live At..., que registra um show da banda realizado em Londres em abril de 90 - O Faith No More retorna ao Brasil para uma turnê em setembro de 91.

    FRASES: "O heavy metal ainda tem futuro. E nós somos o seu presente" (Billy Gould). "Nunca vou me separar da Mr Bungle. Ficaria louco sem eles" (Mike Patton). "Foi a melhor experiência que já tive em toda a minha vida" (Patton, sobre o Rock In Rio). "Todo mundo gosta de coisas estranhas. No disco novo, vamos radicalizar pelos dois lados: vai ser ao mesmo tempo muito mais thrash e muito mais macio" (Patton, em 91).


    1985 - We Care a Lot: Download

    1987 - Introduce Yourself:
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    1989 - The Real Thing:
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    1992 - Angel Dust:
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    1992 - It's Showtime Live:
    Download Parte 1 / Download Parte 2

    1995 - King for a Day... Fool for a Lifetime:
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    1997 - Album of the Year:
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    1998 - Greatest Hits:
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