01. K-Otica
02. Guerra Sem Sentido
03. Em Dias Assim
04. O Povo do Caos
05. Alta Voltagem
06. Dias de Paz
07. Nova Terra
08. Trilhas Abertas
09. Eu Sou o Que Sou
10. Eu Sou o Que Sou – Sole Novum
Neste sentido, “Em Dias Assim” revela um Impéria sem muita preocupação em mascarar a influência que sofre dos grandes ícones do rock pesado dos anos 70 e 80, em especial os de origem britânica. Os músicos se mostram esforçados, merecendo destaque os riffs e as letras otimistas e construtivas pelo teor crítico, mas, em linhas gerais, a audição se torna um pouco burocrática, o que é reforçado pela atuação do vocalista Marcio, que possui bom timbre, mas parece não conseguir se soltar.
Ainda que seja impossível não traçar alguns paralelos pelo repertório – atentem, por exemplo, para “Guerra sem Sentido” abraçando escancaradamente o Black Sabbath em sua fase áurea – o Impéria também mostra que pode chegar lá, tanto que “Alta Voltagem”, “Trilhas Abertas” e a versão acústica para “Eu Sou o Que Sou” são exemplos bem sucedidos e com muita energia dentro de sua proposta.
Contando com a produção isenta de floreios de Fernando Magalhães (Barão Vermelho), o Impéria apresenta boas ideias ao longo das estruturas das canções, mas o maior entrave se torna a carência de algumas características próprias, e arrisco dizer que seu repertório foi construído ao longo dos anos, o que pode vir a explicar a falta de um estilo definido. Se este for o caso, o próximo álbum poderá ter uma sonoridade mais estabilizada. Ou não. Depende somente do que o Impéria almeja enquanto banda autoral.
Por ora, “Em Dias Assim” oferece rock and roll pesado e sem frescura, permanecendo indicado a quem aprecia Black Sabbath, Led Zeppelin, Deep Purple e similares. Confiram e tirem suas próprias conclusões.
Contato:
http://www.bandaimperia.com
http://www.myspace.com/bandaimperia
Formação:
Marcio Deliberalli - voz
Felippe Deliberalli - guitarra
Ricardo Ueno - baixo
Flavius Deliberalli - bateria.
Ainda que seja impossível não traçar alguns paralelos pelo repertório – atentem, por exemplo, para “Guerra sem Sentido” abraçando escancaradamente o Black Sabbath em sua fase áurea – o Impéria também mostra que pode chegar lá, tanto que “Alta Voltagem”, “Trilhas Abertas” e a versão acústica para “Eu Sou o Que Sou” são exemplos bem sucedidos e com muita energia dentro de sua proposta.
Contando com a produção isenta de floreios de Fernando Magalhães (Barão Vermelho), o Impéria apresenta boas ideias ao longo das estruturas das canções, mas o maior entrave se torna a carência de algumas características próprias, e arrisco dizer que seu repertório foi construído ao longo dos anos, o que pode vir a explicar a falta de um estilo definido. Se este for o caso, o próximo álbum poderá ter uma sonoridade mais estabilizada. Ou não. Depende somente do que o Impéria almeja enquanto banda autoral.
Por ora, “Em Dias Assim” oferece rock and roll pesado e sem frescura, permanecendo indicado a quem aprecia Black Sabbath, Led Zeppelin, Deep Purple e similares. Confiram e tirem suas próprias conclusões.
Contato:
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Formação:
Marcio Deliberalli - voz
Felippe Deliberalli - guitarra
Ricardo Ueno - baixo
Flavius Deliberalli - bateria.
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